Philippe Isnard, professor de história, 40 anos, foi suspenso do emprego e foi-lhe retirado o salário em novembro passado por ter dado material pró-vida e por ter mostrado imagens de fetos abortados durante um debate sobre o aborto numa aula do 10º ano, em Manosque, França.
Agora foi despedido definitivamente do Sistema Nacional de Educação de França. A medida tinha sido exigida por organizações abortivas. O professor não terá direito a qualquer ajuda social.
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